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A Agência de Segurança Americana, melhor conhecida como a A.S.A. foi uma organização governamental clandestina que fazia experimentos ilegais em meta-humanos.
História[]
Em algum momento no passado, Evelyn Stillwater-Ferguson e Peter Gambi entraram para a A.S.A.. Gambi treinou Evelyn em diversas coisas.[1]
Na década de 1980, a A.S.A. desenvolveu uma vacina para tornar as pessoas negras dóceis para controlar. No entanto, o experimento acabou criando diversos meta-humanos, pessoas com poderes especiais.[2] Gambi foi escolhido como um olheiro, responsável por localizar essas pessoas especiais. Ele fez o que lhe foi mandado, mas após perceber que as vacinas estavam matando crianças, ele decidiu vazar a história para Alvin Pierce, um jornalista de Freeland, mas acabou inadvertidamente causando sua morte.
Depois de descobrir que seu filho, Jefferson, era um dos metas-humanos criados pela vacina, Gambi fez de tudo em seu poder para mantê-lo longe da A.S.A..[3]
Operação Freeland[]
Liderado por Martin Proctor[]
Em 2018, a A.S.A. retornou para Freeland. Eles fabricaram Luz Verde, uma droga que criava meta-humanos, e a venderam para a Gangue 100.[4] Eles também mantiveram contato com Evelyn, que servia como a ligação entre a organização e a Gangue 100.[5]
A A.S.A. criou uma arma que imitava os poderes do Raio Negro e a usaram para matar Lady Eve, incriminando o vigilante. Martin Proctor se encontrou com Gambi para declarar sua caça ao Raio Negro.[5]
A A.S.A. escolheu Kara Fowdy como a nova olheira da organização. Ela conseguiu localizar e entregar diversos meta-humanos da cidade. Acreditando que Gambi sabia a identidade do Raio Negro, Proctor, ao lado de outros agentes da A.S.A., o sequestrou para conseguir a resposta através da tortura. Durante a confusão, ele percebeu que Jefferson Pierce era o vigilante e pediu para Kara se livrar dele.[2]
Proctor enviou um grupo de agentes da A.S.A. atrás de Jefferson, mas ele conseguiu escapar. Simultaneamente, Tobias Whale e seus aliados invadiram o quartel-general da organização atrás de Proctor, que havia fugido. Apesar disso, eles conseguiram sua maleta. Algum tempo depois, o Raio Negro e sua equipe localizaram Proctor. Gambi o matou para preveni-lo de continuar com os experimentos ilegais.[6]
Liderado por Odell[]
Membros conhecidos[]
Membros atuais[]
- Odell (líder)
- Comandante Carson Williams
- Major Sara Grey
- Sargento Gardner Grayle
- Dr. Matthew Blair
- Painkiller
Membros anteriores[]
- Martin Proctor (líder; morto)
- Peter Gambi (olheiro saiu)
- Evelyn Stillwater-Ferguson (saiu; morta)
- Kara Fowdy (olheira; morta)
- Thomas Hidalgo (morto)
Aliados conhecidos[]
Aliados atuais[]
- Jennifer Pierce
- Lynn Stewart (aliada situacional)
Aliados anteriores[]
- Gangue 100 (antigos aliados)
- Tobias Whale (líder)
- Khalil Payne
- Syonide
Inimigos conhecidos[]
Inimigos atuais[]
- Equipe do Raio Negro
- Jefferson Pierce/Raio Negro (líder)
- Anissa Pierce/Tormenta
- Peter Gambi (antigo agente)
- Gangue 100 (antigos aliados)
- Tobias Whale (líder)
- Khalil Payne
- Syonide
Aparições[]
Raio Negro[]
Por de trás das câmeras[]
- Nas histórias em quadrinhos da DC Comics, a Agência de Segurança Americana foi uma organização do governo americano que supervisionou a criação de uma equipe de super-agentes. A organização foi desfeita depois que os membros desse grupo morreram em combate.